AGRICULTORES DE GO CRIAM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO QUE GUARDA ÁGUA DA CHUVA
Nas áreas irrigadas, o sistema permite que todo mundo seja beneficiado.
A água vem da chuva e cada produtor é responsável por fiscalizar o vizinho.
Do tempo em que a roda d’água era usada nas fazendas até os modernos pivôs de irrigação de hoje em dia, muita coisa mudou. Lentamente, eles se movimentam no meio das lavouras, impulsionados pela energia elétrica e fazem as vezes da chuva.
Em Cristalina, no leste de Goiás, são mais de 600 pivôs. Eles irrigam 54 mil hectares de lavouras de cenoura, beterraba, soja e café. Esses produtos garantem a Cristalina o maior PIB agrícola do Brasil, no valor de R$ 1,3 bilhão.
Toda a água vem da chuva que cai na região e fica armazenada em barragens construídas nos córregos e rios, explica o superintendente de irrigação do estado de Goiás, Alécio Maróstica. “Nessa região, chove em torno de 1.500 a 1.600 milímetros por ano. Isso chove em um período de outubro a março. Grande parte dessa água ia para o mar. Daí, uma parte dessa água nós resolvemos armazenar. É isso que é feito aqui com as barragens”.
O modelo começou a ser implantado na década de 90, quando faltou água para muitos produtores, por causa da expansão da agricultura.
Só consegue autorização para a construção da barragem o produtor que instala um sistema que permite a passagem da água do rio ou do córrego, em qualquer época do ano. O equipamento fica na parte mais funda da represa.
A “passagem de fundo”, como é conhecido, o sistema é instalada para garantir uma vazão mínima calculada no período mais seco do ano, no mês de agosto. O produtor tem de respeitar o limite, caso contrário é autuado.
Toda a água vem da chuva que cai na região e fica armazenada em barragens construídas nos córregos e rios, explica o superintendente de irrigação do estado de Goiás, Alécio Maróstica. “Nessa região, chove em torno de 1.500 a 1.600 milímetros por ano. Isso chove em um período de outubro a março. Grande parte dessa água ia para o mar. Daí, uma parte dessa água nós resolvemos armazenar. É isso que é feito aqui com as barragens”.
O modelo começou a ser implantado na década de 90, quando faltou água para muitos produtores, por causa da expansão da agricultura.
Só consegue autorização para a construção da barragem o produtor que instala um sistema que permite a passagem da água do rio ou do córrego, em qualquer época do ano. O equipamento fica na parte mais funda da represa.
A “passagem de fundo”, como é conhecido, o sistema é instalada para garantir uma vazão mínima calculada no período mais seco do ano, no mês de agosto. O produtor tem de respeitar o limite, caso contrário é autuado.
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