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12/09/2013

Tartarugas

As tartarugas são pertencentes à classe dos répteis e compreendem à ordem dos Quelônios (gr.: chelone, tartaruga). Mais de trezentas espécies de tartarugas podem ser encontradas em todo mundo.
Exemplos: tartarugas (mar), jabutis (terra) e cágados (água doce).

Jabuti:

Jabuti.
As "tartarugas" de terra são denominadas de Jabuti. Seu tronco é escudado por um estojo ósseo que se divide numa parte dorsal (a carapaça) e outra ventral (o plastrão). Essa disposição permite a algumas espécies, como defesa passiva, recolher completamente a cabeça triangular e os membros.
Em lugar de dentes, ela dispõe de maxilas com bordas cortantes, afiadas ou serrilhadas.
O jabuti atinge no máximo 70 cm de comprimento. Habita as matas desde o Espírito Santo até a Amazônia, ao norte, e Paraguai, ao sul. Na seca, esconde-se entre a folhagem e o húmus; na época de chuva alimenta-se de frutas caídas. A fêmea, chamada jabota, é maior que o macho, e avermelhada.
As tartarugas das Galápagos (Testudo elephantopus) podem superar os 185 anos de vida, porém, isso é uma questão de sorte, pois a maioria não ultrapassa os 50 anos. As tartaruguinhas terrestres são comercializadas no Brasil ainda muito pequenas, e essa comercialização é ilegal.

Respiração:

Na respiração, difere-se dos demais répteis, porque o desenvolvimento da carapaça redundou na fixação das costelas. Respira através do movimento de distensão e compressão da cabeça e membros, para dentro e fora da carapaça.
As espécies marinhas contam com um aparelho respiratório auxiliar: têm na boca, uma enorme quantidade de vasos sanguíneos, que absorvem o oxigênio dissolvido na água. Isso e bons pulmões dão-lhe capacidade de imersão por várias horas.

Habitat e alimentação:

As espécies terrestres (maior número), vivem em climas tropicais, no inverno cavam o terreno e entram em letargo. As marinhas estão distribuídas por todos os mares quentes, podem percorrer longas distâncias, pois seus membros desempenham a função de nadadeiras, e possuem bom sentido de orientação. A alimentação de ambas é variada; são vegetarianas, carnívoras ou onívoras.

Caça à tartaruga:

Todas as tartarugas são cobiçadas pelo homem, que aproveita desde sua carne (na Amazônia substitui a carne de boi), até as placas imbricadas da couraça.

Tartaruga Marinha Gigante:

A Dermochelys coriacea, tartaruga gigante, chega a ter mais de 2 metros de comprimento e meia tonelada de peso.
A couraça é achatada e acinzentada. As patas são compridas, em forma de nadadeiras, são cobertas de pele e desprovidas de unhas. A tartaruga marinha gigante alimenta-se de moluscos, algas, crustáceos e carne.

Tartaruga marinha gigante.





















Cobra Coral



As corais (Micrurus, Erythrolamprus, Oxyrhopus e Anilius) são serpentes de pequeno porte, facilmente reconhecidas por seu colorido vivo. Há corais peçonhentas (Micrurus) e não-peçonhentas (Erythrolamprus, Oxyrhopus e Anilius), mas é difícil a distinção, possível apenas pelo exame minucioso da posição das presas ou da qualidade dos desenhos (anéis). As cobras-coral existem na América do Sul, América Central e Sul dos Estados Unidos. É também conhecida pelos nomes cobra-coral-venenosa, coral-venenosa, coral-verdadeira, ibiboboca, ibiboca e ibioca. Seu veneno é de longe muito mais tóxico do que o da jararaca ilhoa, a segunda serpente mais venenosa do Brasil.


As corais, além de serem muito visíveis devido às suas cores, não apresentam o comportamento de ataque como, por exemplo, das cascavéis. As presas das corais são pequenas e podem estar localizadas na porção anterior da mandíbula (dentição protelógrifa), na Micrurus, como na porção posterior (dentição opstóglifa), nas Erythrolamprus, Oxyrhopus e Anilius. Portanto, elas não picam, mas mordem a caça para inocular a peçonha.


As cobras-coral possuem uma peçonha de baixo peso molecular que se espalha pelo organismo da vítima de forma muito rápida. A coral necessita ficar "grudada" para inocular a peçonha pelas pequenas presas. A cobra-coral é tão peçonhenta quanto uma Naja. A sua peçonha é neurotóxica, ou seja, atinge o sistema nervoso, causando dormência na área da picada, problemas respiratórios (sobretudo no diafragma) e caimento das pálpebras, podendo levar uma pessoa adulta a óbito em poucas horas. O tratamento é feito com o soro antielapídico intravenoso.


A coral verdadeira geralmente é identificada pela posição das presas ou pela quantidade e delineamento dos seus anéis. As peçonhentas de forma geral possuem um ou três destes anéis completos em volta do corpo e as não-peçonhentas os possuem apenas na parte dorsal.


A coral tem hábito noturno e vive sob folhas, galhos, pedras, buracos ou dentro de troncos em decomposição. Para se defender, geralmente levanta a sua cauda, enganando o ameaçador com sua forte coloração; este pensa que é a cabeça da cobra e foge para não ser atacado. As atividades diurnas estão ligadas às buscas para reprodução e à maior necessidade de aquecimento que as fêmeas grávidas apresentam. Após o acasalamento, a fêmea posta de 3 a 18 ovos, que em condições propícias abrem após 90 dias aproximadamente. Dada a capacidade de armazenar o esperma do macho, a fêmea pode realizar várias posturas antes de uma nova cópula.


Os acidentes ocorrem com pessoas que não tomam as devidas precauções ao transitar pelos locais que possuem serpentes. Ao se sentir acuada ou ser atacada, a cobra-coral rapidamente contra-ataca, por isso recomenda-se o uso de botas de borracha cano alto, calça comprida e luvas de couro, bem como evitar colocar a mão em buracos, fendas, etc. A pessoa acidentada deve ser levada imediatamente ao médico ou posto de saúde, procurando-se, se possível, capturar a cobra ainda viva. Deve-se evitar que a pessoa se locomova ou faça esforços, para que o veneno não se espalhe mais rápido no corpo. Deve-se também evitar técnicas como abrir a ferida para retirar o veneno, chupar o sangue, isolar a área atingida, fazer torniquetes, etc., sendo o soro a melhor opção.


Existe um antigo ditado para distinguir uma coral verdadeira da coral falsa: “Vermelho com amarelo perto, fique esperto. Vermelho com preto ligado, pode ficar sossegado”
FONTE : http://pt.wikipedia.org/wiki/Cobra-coral

Arara Azul

 

    A Arara Azul é o maior na família das Araras. Elas podem crescer até uns enormes 100 centímetros de comprimento com uma envergadura de quase 120 centímetros.
    Têm um bico enorme, impressionante, preto com listra amarela na mandíbula inferior e que é conhecido por ser o mais poderoso de todos os pássaros, tendo o poder de quebrar cocos.
    Nativa ao centro-oeste, centro e sudoeste do Brasil, Bolívia e Paraguai, a Arara Azul vive principalmente em áreas fracamente arborizadas nos campos sazonalmente inundados, típicos no Pantanal.
    As araras selvagens também conhecido como o Anodorhynchus hyacinthinus vivem em pares, grupos familiares ou bandos de 10 a 30 e comem uma variedade de frutas, nozes e sementes, flores, folhas e caules de plantas e insetos e caramujos para proteína. Quando a arara adulta acasala, normalmente, é para a vida inteira
    Elas começam a reproduzir cerca dos sete anos de idade e, geralmente, uma vez por ano. A fêmea deposita um ou dois ovos, que chocam após aproximadamente 29 dias. Os filhotes são independentes em cerca de seis meses de idade. Uma das características marcantes da Arara Azul é apesar de seu tamanho grande e poderoso bico, elas são extremamente gentis. Conhecidas como "gentle giants", as araras azuis não costumam morder ou tornar-se agressivas.
   Embora as araras seja reconhecidas como pássaros barulhentos, a verdade é que parece que essa característica não chegou à arara azul. Na verdade, elas conversam de manhã e à noite, normalmente, porque na natureza, esta conversa é geralmente uma maneira de determinar onde está cada um do grupo familiar.
   O Arara Azul é um pássaro espectacular amado em todo o mundo pela sua beleza e sua personalidade.
   Infelizmente este pássaro incrível está na lista de Espécies Ameaçadas. Seus números, são dramaticamente pequenos e tudo o que pode ser feito para salvar sua espécie é um passo positivo.

Fonte: http://www.araraslodge.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=89&Itemid=111&lang=br

10/09/2013

Lince Pardo


   O lince-pardo ou lince-vermelho (Lynx rufus) é um felídeo selvagem nativo da América do Norte. Com doze subespécies reconhecidas, esse animal pode ser encontrado entre o sul do Canadá e o norte do México, incluindo a maioria dos Estados Unidos continentais. O lince-pardo é um predador adaptável que habita ambientes diversos, tais como florestas, semi-desertos, zonas urbanas ou até pantanosas. Os linces-pardos vivem numa determinada área que varia conforme a estação do ano.

  Fisicamente, o Lynx rufus possui listras pretas características nas patas dianteiras e na cauda. As suas orelhas são proeminentemente pontiagudas com pequenos tufos pretos nas pontas. A sua cauda é curta e grossa, de ponta preta e distingue-se de outras espécies de lince pela listra branca que possui por baixo da cauda. O seu pelo é normalmente de cor cinza ou de vários tons de castanho avermelhado, intercalando com manchas pretas ou dissipando-se nos tons claros das partes inferiores do seu corpo. Um macho adulto tem aproximadamente 90 cm de comprimento e varia entre 7 e 14 kg, e é geralmente 30 a 40% maior que a fêmea.

  É um animal carnívoro e, embora prefira se alimentar com coelhos e lebres, também pode caçar desde insetos e pequenos roedores a quadrúpedes de maior porte, tais como o cervo. A localização, estação do ano e escassez das presas influenciam bastante as suas escolhas enquanto predador. Como a maioria dos felinos, é territorialista e geralmente solitário, embora possa acontecer de mais de um indivíduo habitar uma área. Eles utilizam vários métodos para determinar os limites de seu território, tais como marcações com as garras, urina e fezes.

  O lince-pardo acasala entre o inverno e a primavera e tem um período de gestação de cerca de dois meses. Embora tenha sido extensivamente caçados por humanos, por esporte ou peles, sua população se provou resistente. A espécie continua com um número estável e sua população é saudável. Eles fazem parte da mitologia nativo americana e do folclore dos colonizadores europeus.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Lince-pardo

09/09/2013

Onça Pintada



  A onça-pintada (nome científico: Panthera onca), também conhecida por pintada, onça-verdadeira, jaguar, jaguarapinima, jaguaretê, acanguçu, canguçu e "onça-preta" (somente no caso dos indivíduos melânicos), é uma espécie de mamífero carnívoro da família Felidae encontrada nas Américas. É o terceiro maior felino do mundo, após o tigre e o leão, e o maior do continente americano. Vivia nas regiões quentes e temperadas, desde o sul dos Estados Unidos até o norte da Argentina, estando, hoje, porém, extinta em diversas partes dessa região. Nos Estados Unidos, por exemplo, está extinto desde o início do século XX, apesar de relatos de que possivelmente ainda vive no Arizona.

  Se assemelha ao leopardo fisicamente, se diferindo desse, porém, pelo padrão de manchas na pele e pelo tamanho maior. As características do seu comportamento e do seu habitat são mais próximas às do tigre. Pode ser encontrada principalmente em ambientes de florestas tropicais, mas também é encontrada em ambientes mais abertos. A onça-pintada está fortemente associada com a presença de água e é notável, juntamente com o tigre, como um felino que gosta de nadar. É, geralmente, solitária. É um importante predador, desempenhando um papel na estabilização dos ecossistemas e na regulação das populações de espécies de presas. Tem uma mordida excepcionalmente poderosa, mesmo em relação aos outros grandes felinos. Isso permite que ela fure a casca dura de répteis como a tartaruga e de utilizar um método de matar incomum: ela morde diretamente através do crânio da presa entre os ouvidos, uma mordida fatal no cérebro.

  Está ameaçada de extinção e seu número está em queda. As ameaças à espécie incluem a perda e a fragmentação do seu habitat. Embora o comércio internacional de onças ou de suas partes esteja proibida, o felino ainda é frequentemente morto por seres humanos, particularmente em conflito com fazendeiros e agricultores na América do Sul. Apesar de reduzida, sua distribuição geográfica ainda é ampla.
  A onça faz parte da mitologia de diversas culturas indígenas americanas, incluindo a dos maias, astecas e guarani. Na mitologia maia, apesar de ter sido cotada como um animal sagrado, era caçada em cerimônias de iniciação dos homens como guerreiros.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/On%C3%A7a-pintada

02/07/2013

Plano climático dos EUA estabelece corte das emissões de CO2 do país




O governo dos Estados Unidos antecipou a divulgação nesta terça-feira (25) do novo Plano de Ação Climática, voltado a combater as mudanças climáticas e que deve ser lançado pelo presidente Barack Obama em discurso realizado nesta tarde, na Universidade Georgetown.

Segundo a agência Reuters, o país dividiu em três pilares as formas de enfrentar os efeitos climáticos e contribuir na redução da poluição global de carbono: diminuir as emissões domésticas de CO2, preparar o país para ser resistente aos impactos climáticos e liderar esforços internacionais sobre o tema.

Em 2009, pouco depois da eleição de Obama, o Congresso bloqueou um ambicioso projeto de lei sobre energia e clima que visava reduzir substancialmente os níveis de CO2 lançados na atmosfera pelos Estados Unidos, segundo maior emissor de gases de efeito estufa do planeta, atrás apenas da China.

Mais informações acessem: http://g1.globo.com/natureza/noticia/2013/06/plano-climatico-dos-eua-estabelece-corte-das-emissoes-de-co2-do-pais.html

12/06/2013

Lula Colossal para Cachalotes: presa ou ameaça?






A lula colossal, é provavelmente a maior espécie de lula existente no mundo.


A lula colossal, (Mesonychoteuthis hamiltoni), é provavelmente a maior espécie de lula existente e o único membro do gênero Mesonychoteuthis.








A lula colossal tem a maior cabeça de todos os tipos de lulas, ultrapassando até a lula gigante (Architeuthis).


A lula colossal tem a maior cabeça de todos os tipos de lulas, ultrapassando até a lula gigante (Architeuthis), no tamanho e na robustez. A lula colossal também possui os maiores olhos do reino animal medindo o tamanho de um prato, têm dois bicos enormes e afiados, garras giratórias em forma de ganchos, profundamente fixadas em seus tentáculos.





A lula colossal possui garras giratórias em forma de ganchos, profundamente fixadas em seus tentáculos.


Vive nas profundezas do Oceano Antártico e estima-se que ela possa ultrapassar os 14 metros de comprimento. Sendo assim, a lula colossal é considerada o maior invertebrado do planeta.





A lula-colossal se utiliza da bioluminescência para encontrar a presa no mar profundo.


Pouco se sabe sobre a vida da lula colossal, ela é caçadora como as outras pequenas e se utiliza da bioluminescência para encontrar a presa no mar profundo. Conforme os bicos destas lulas encontrados nos estômagos de cachalotes estima-se o tamanho de animais adultos, já que poucas foram capturadas e alguns hábitos de vida em profundidade de cerca de 2.200 metros os adultos, enquanto que os mais jovens em torno dos 1.000 metros.





Muitos cachalotes (baleias) carregam cicatrizes causadas pelos tentáculos da lula-colossal.


Muitos cachalotes (baleias) carregam cicatrizes causadas pelos tentáculos da lula colossal, que possuem ganchos nas suas ventosas que podem causar feridas profundas. A lula colossal é uma das principais presas para os cachalotes que se alimentam no Oceano Antártico; 14% dos tentáculos de lula encontrados nestas baleias são da lula colossal.





O molusco que pesava 495 quilos tinha olhos do diâmetro de pratos de comida.



Recentemente pescadores da Nova Zelândia encontraram em águas antárticas uma lula colossal com mais de 14 metros de comprimento. A lula colossal pesava 495 quilos tinha olhos do diâmetro de pratos de comida. O animal foi fisgado por acidente, trazido a bordo e conservado no gelo, sendo enviado para estudo na Universidade de Tecnologia de Auckland, Nova Zelândia. Esse foi o maior exemplar de lula colossal já encontrado e está exposto no Museu da Nova Zelândia, Te Papa Tongarewa, em Wellington.


A lula colossal, ao contrário das lulas gigantes (Architeuthis) à medida que cresce vai adquirindo uma forma de cabeça arredondada. Os tentáculos são grandes para agarrarem a presa no gélido mar de Ross. O corpo flutua, enquanto seus tentáculos buscam uma presa. Por esta capacidade de flutuar, as lulas moribundas sobem até a superfície. Essa é uma forma muito comum de encontrar lulas gigantes ou colossais.


Classificação científica:


Reino – Animalia


Filo – Mollusca


Classe – Cephalopoda


Ordem – Teuthida


Família – Cranchiidae


Gênero – Mesonychoteuthis


Espécie – M. Hamiltoni


A lula gigante na mitologia





Kraken, espécie de polvo ou lula gigante que ameaçava os navios.


O monstro do mar com uma característica marcante ao longo de toda mitologia é a lula colossal. A lula colossal é mencionada em vários textos mitológicos e o mais provável é que esteja associada com os monstros da Noruega e da Islândia, a temida Hidra da Grécia antiga e Cila da Odisseia de Ulisses (Cila – uma ninfa que se transformou em um monstro marinho). Lendas gregas e escandinavas retratam o Kraken como um gigantesco polvo de várias centenas de metros como a criatura com capacidade e destreza únicas um destruidor de navios. Embora pareça estranho a lenda do Kraken é a mais provável interpretação da lula colossal nos dias atuais.





Ânfora grega onde Hercules é visto lutando com uma Hidra de Lerna.


Ela é pesquisada a partir de suas primeiras representações, como ilustra uma ânfora grega onde Hércules é visto lutando com uma Hidra de Lerna. A Hidra aparece como segundo trabalho de Hércules no qual o monstro do mar deve ser morto. Na Odisseia de Ulisses vê seu navio quase devorado por um redemoinho nas águas cheias de sereias existe também a Cila, um monstro gigantesco, uma criatura sobrenatural de 4 metros e seis cabeças sobre longos pescoços, Cilaconsegue matar seis homens antes de sua fuga. Esta descrição antiga de Cila mostra muitas semelhanças com a lula gigante ou colossal moderna. Embora não seja comum ao conhecimento público, lulas gigantes sempre existiram e de até 20 metros de comprimento, são originárias dos oceanos em todo o mundo e são retratadas como predadores agressivos e ferozes, no entanto a ciência sugere o oposto.


A reputação mortal do Kraken no passado mitológico tem esta definição para seu equivalente dos dias de hoje e apesar de nenhuma evidência comprovada, seu organismo, complexão física, movimentos e principalmente sua aparência faz do nosso animal uma fonte inesgotável para imaginação de grandes histórias num mundo.





Fonte: http://www.blog.mcientifica.com.br/a-lula-colossal/