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26/04/2013

Inseto microscópico é homenageado com nome da fada Sininho


Cientistas encontraram uma nova espécie microscópica de vespa-fada-voadora que foi batizada de Tinkerbella nana, em homenagem à personagem Sininho (Tinker Bell, em inglês), do conto Peter Pan.
O inseto, que mede 0,25 milímetro de comprimento, foi encontrado na Reserva Biológica La Selva, localizada na Costa Rica.
Os pesquisadores descreveram a vespa na publicação “Journal of Hymenoptera Research”, que divulgou o artigo nesta quarta-feira (24).
Foram coletados espécimes em uma área de floresta mista, com vegetação secundária, região de mata que foi plantada pelo homem após um processo de degradação, com trechos de mata nativa.

Mais informações acessem: http://g1.globo.com/natureza/noticia/2013/04/inseto-microscopico-e-homenageado-com-nome-de-personagem-da-disney.html.

19/04/2013

Cartazes de divulgação do blog

 Olá, nós fizemos 3 cartazes de divulgação para o blog. Vamos usá-los para divulgar o blog em sites, blogs, redes sociais, etc.




15/04/2013

Qual a Diferença entre animal silvestre, exótico ou domestico?


Segundo o IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), órgão brasileiro que regulamenta entre outras coisas, a autorização de uso dos recursos naturais e à fiscalização, monitoramento e controle ambiental; os animais são subdivididos entre:

I – Animal Silvestre: são aqueles pertencentes às espécies nativas, migratórias e quaisquer outras, aquáticas ou terrestres, que tenham a sua vida ou parte dela ocorrendo naturalmente dentro dos limites do Território Brasileiro e suas águas juridicionais.
Exemplos: mico, morcego, quati, onça, tamanduá, ema, papagaio, arara, canário-da-terra, tico-tico, galo-da-campina, teiú, jiboia  jacaré, jabuti, tartaruga-da-amazônia, abelha sem ferrão, vespa, borboleta, aranha e outros cujo acesso, uso e comércio é controlado pelo IBAMA.

II – Animal exótico: são aqueles cuja a distribuição geográfica não inclui o Território Brasileiro. As espécies ou subespécies introduzidas pelo homem, inclusive domésticas, em estado selvagem, também são consideradas exóticas. Outras espécies consideradas exóticas são aquelas que tenham sido introduzidas fora das fronteiras brasileiras e suas águas juridicionais e que tenham entrado expontaneamente em Território Brasileiro.

Exemplos: leão, zebra, elefante, urso, ferret, lebre-européia, javali, crocodilo-do-nilo, naja, piton, esquilo-da-mongólia, tartatuga-japonesa, tartaruga-mordedora, tartaruga-tigre-d’água, cacatua, arara-da-patagônia, escorpião-do-Nilo, entre outros.

III – Animal doméstico: são aqueles animais que através de processos tradicionais e sistematizados de manejo e melhoramento zootécnico tornaram-se domésticas, possuindo características biológicas e comportamentais em estreita dependência do homem, podendo inclusive apresentar aparência diferente da espécie silvestre que os originou.

Exemplos: gato, cachorro, cavalo, vaca, búfalo, porco, galinha, pato, marreco, peru, avestruz, codorna-chinesa, perdiz-chucar, canário-belga, periquito-australiano, abelha-européia, escargot, manon, mandarim, agapornis, entre outros. 

Causas da perda da biodiversidade


   Sabemos que muitos fatores levam a perda de número de exemplares de uma espécie, contribuindo para sua extinção, o que resulta na perda da biodiversidade biológica da região. Mas quais são os processos que podem levar a isso?

Os principais processos responsáveis pela perda da biodiversidade são:


  • Perda e fragmentação dos habitats;
  • Introdução de espécies e doenças exóticas;
  • Exploração excessiva de espécies de plantas e animais;
  • Uso de híbridos e monoculturas na agroindústria e nos programas de reflorestamento;
  • Contaminação do solo, da água e atmosfera por poluentes; e mudanças climáticas.

01/04/2013

Saiba o que fazer com o lixo doméstico

O Brasil produz, atualmente, cerca de 228,4 mil toneladas de lixo por dia, segundo a última pesquisa de saneamento básico consolidada pelo IBGE, em 2000. O chamado lixo domiciliar equivale a pouco mais da metade desse volume, ou 125 mil toneladas diárias.
Do total de resíduos descartados em residências e indústrias, apenas 4.300 toneladas, ou aproximadamente 2% do total, são destinadas à coleta seletiva. Quase 50 mil toneladas de resíduos são despejados todos os dias em lixões a céu aberto, o que representa um risco à saúde e ao ambiente.
Mudar esse cenário envolve a redução de padrões sociais de consumo, a reutilização dos materiais e a reciclagem, conforme a "Regra dos Três Erres" preconizada pelos ambientalistas.
A idéia é diminuir o volume de lixo de difícil decomposição, como vidro e plástico, evitar a poluição do ar e da água, otimizar recursos e aumentar a vida útil dos aterros.




Tempo de decomposição dos resíduos


 

Pesquisador estuda gafanhoto que existe há milhões de anos no RS



Em meio ao solo avermelhado dos areais de São Francisco de Assis, no Oeste do Rio Grande do Sul, uma espécie de grande importância geológica e ambiental pode passar despercebida. O Gmmexecha virens ou gafanhoto-das-areias tem a aptidão de se camuflar no ambiente. Para notá-lo em meio à terra, somente o olhar atento, como o do geógrafo Luís Alberto Pires da Silva, que estuda a espécie.

De acordo com o geógrafo, a adaptação do gafanhoto-das-areias levou muito tempo para se desenvolver. Há pelo menos 200 milhões, quando o estado era deserto, a espécie vivia em ambiente mais seco e em solos pobres em cobertura vegetal. A pele, então, adquiriu uma camuflagem muito semelhante a grãos de areia. O artifício serve para enganar os predadores.

Para conferir mais acesse: http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/nossa-terra/2013/noticia/2013/04/pesquisador-estuda-gafanhoto-que-existe-ha-milhoes-de-anos-no-rs.html .

Descoberta nova espécie de anfíbio que parece cobra


Foi publicada este mês no periódico PLoS One a descrição de uma nova espécie de gimnofiono, a mesma ordem da “cobra-pênis”, como ficou conhecido na imprensa e em redes sociais um animal raro encontrado no Brasil em 2011, por causa de seu formato. Essa ordem inclui também os bichos popularmente conhecidos como "cobras-cegas".

A nova espécie agora anunciada vive na Guiana Francesa e se chama Microcaecilia dermatophaga. Apesar de parecer uma cobra ou verme, trata-se na verdade de um anfíbio, ou seja, tem relação evolutiva mais próxima com um sapo do que com qualquer serpente.



Para saber mais acesse: http://g1.globo.com/natureza/noticia/2013/04/descoberta-nova-especie-de-anfibio-que-parece-cobra.html .